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CASA DE DOM INÁCIO DE LOYOLA - ATENDIMENTOS



Foto: Médium João Teixeira incorporado pela entidade patrono da Casa, Dom Inácio de Loyola, na Associação Casa de Dom Inácio - Sul, em Canela/Três Coroas, realizando cirurgia espiritual visível. A fim de comprovar não necessitar dos olhos do médium para operar, o que comprova também a incorporação e a existência de uma inteligência exterior à do próprio médium, realiza a intervenção após ser vendado com uma toalha, de modo a dar prova da autenticidade do trabalho efetivado.

           No link abaixo, você encontra uma apresentação de imagens de atendimentos do médium e sua equipe de trabalhadores na Associação Casa de Dom Inácio de Loyola - Sul:


          Nesta página, procuraremos esclarecer o máximo de situações que, relativas aos atendimentos da Casa de Dom Inácio, têm gerado dúvidas as mais diversas e que merecem toda atenção e carinho na resposta, a fim de que quem busca tratamento encontre subsídios consistentes para suas angústias, seus questionamentos interiores, fortalecendo ainda mais sua fé, que é um dos pilares fundamentais sustentadores dos processos individuais de cura. Para os trabalhadores da Casa, as informações aqui transmitidas garantirão, certamente, mais autoconfiança, convicção e direcionamento seguro à tarefa executada, daí o saber o que se faz, como se faz e o porquê se faz, conforme mencionamos na página de Apresentação Geral da Casa. E, àqueles que são meramente simpatizantes de espiritualidade, sem qualquer vínculo com o trabalho em pauta, com certeza, tais informações se direcionam como fonte de conhecimento que permite uma compreensão mais ampla da realidade e que demonstra o quanto há de profunda responsabilidade em uma tarefa espiritual séria e de monta como são os atendimentos desse grande centro ecumênico que é a Casa de Dom Inácio de Loyola.
         Com o objetivo de sermos mais didáticos na exposição, tanto das dúvidas e questionamentos quanto dos esclarecimentos cabíveis, apresentaremos o conteúdo na forma de perguntas e respostas, o que tornará, esperamos, o assunto mais palatável e objetivo, facilitando a compreensão e assimilação de cada um dos itens.

  • Qual a grande missão/tarefa espiritual ou compromisso da Casa de Dom Inácio de Loyola, das entidades da Casa, do médium João e dos filhos da Casa mais diretamente envolvidos com o trabalho e a coordenação/administração dos atendimentos?


        Bem, atendendo a um compromisso por mim assumido com Espiritualidade Maior ligado à Verdade, à transparência, à exposição clara dos fatos tais como são, é de suma importância esclarecermos que, tanto a Casa como o médium João, as entidades que o assessoram e cada um dos médiuns trabalhadores filhos da casa, todos temos, mais do que uma missão (no sentido de tarefa superior outorgada por Deus e as Hierarquias Emissárias de Luz), um resgate, um ressarcimento de débitos, um ajuste de contas entre todos nós, uma oportunidade evolutiva de desenvolvimento espiritual através do amor incondicional e do serviço ao bem comum, reparando escolhas que fizemos, num passado mais próximo ou mais remoto, relacionado as nossas experiências pretéritas (reencarnações), muitas vezes optando por caminhos tortuosos de disputas pelo poder, orgulho, vaidade, egoísmo, prepotência, manipulação das massas, distorções de informações e outras tantas posturas que não só nos distanciaram de nossa autoiluminação rumo ao nosso religar, à nossa reconexão com a Consciência Cósmica e o Princípio de Amor, Ordem e Equilíbrio Universal como ainda, através dessas mesmas escolhas, gerou-se todo um quadro de desarmonia e distanciamento da rota evolucional de milhares de irmãos e irmãs nossos, desde humanos até os reinos animal, vegetal, mineral e elemental.

           Assim sendo, a Casa tem profundos compromissos espirituais de responsabilidade para com a humanidade, em seu processo ascensional (material, intelectual, psicológico, moral, emocional, espiritual/consciencial). Há toda uma rede de compromissos de recuperação consciencial e espiritual de uns para com os outros: o médium João para com as entidades, para conosco - filhos trabalhadores e para com todo o povo atendido; nós trabalhadores uns para com os outros, para com o médium, para com as entidades e para com cada pessoa que chega para ser atendida, as entidades para com o médium João, para com os filhos da casa e todos os demais irmãos em humanidade; e isso forma todo um ciclo de relações com o objetivo da cura mais do que do corpo, de nossas almas. É necessário curar os traumas profundos, as feridas da consciência, os desajustes psíquicos, os medos, as culpas, as cobranças espirituais, os contratos/pactos estabelecidos no passado, que repercutiram não só entre nossa raça humana, mas também desajustaram outros reinos da natureza conforme já mencionado.
           Eis uma grande, maravilhosa e infinitamente misericordiosa oportunidade que todos recebemos de, através do amor, da fé, da caridade (em primeiro lugar para conosco mesmos e depois para com os outros), da benevolência, da boa vontade, do desejo de servir, podermos tudo sanar, tudo restaurar, tudo reequilibrar e organizar, tudo transmutar e requalificar, devolvendo o que foi tirado, cicatrizando as feridas que foram abertas, regenerando as células, tecidos e órgãos que foram mutilados e prejudicados das mais diversas formas, de anular e limpar os muitos contratos estabelecidos por nossa ignorância (entenda-se aqui aquele que ignora, que desconhece, que ainda não sabe porque não aprendeu) e imprudência, o que acabou gerando amarras, vínculos fixações e viciações mentais e emocionais que, em ressonância com o presente, com as experiências vivenciadas no aqui e agora, não raro, ainda refletem entraves severos ao nosso processo ascensional de cidadãos do universo, retardando nossa marcha de autodesvendamento, de profundo despertar de nossas potencialidades. É chegada, pois, a hora de preenchermos todas as lacunas, de recuperarmos os fulcros, os vazios que vieram se acumulando em nossa memória sideral desde eras muito remotas, em alguns casos, anteriores inclusive às grandes civilizações de Lemúria e Atlântida. O que a grande maioria de nós vivencia hoje é um reencontro e não um encontro.
            Portanto, nem menosprezemos ninguém, tampouco endeusemos quem quer que seja, não importa se entidades, se médium João ou qualquer trabalhador. Somos todos dignos de respeito sim, uns para com os outros, somos todos copartícipes e responsáveis pela Obra sim, uns em maior outros em menor proporção, de acordo com as escolhas feitas e os vínculos gerados. Está tudo dentro da Causa e Efeito, Ação e Reação. É importante estarmos conscientes dessa realidade, com "olhos de ver e ouvidos de ouvir", segundo nos recomenda a sabedoria do Evangelho do Cristo. Estamos em níveis de desenvolvimento/amadurecimento consciencial e espiritual distintos, mas todos caminhando em direção a objetivos certos e comuns. Até mesmo as entidades, já num patamar bem superior de adiantamento, o suficiente para realizarem uma tarefa dessa monta de condução de almas ao processo regenerativo e de reconciliação com seu Eu, mesmo elas não alcançaram os altiplanos das supradimensões. Também estão em sua marcha rumo as egrégoras crísticas e, quando chegarem a esses padrões vibratórios para nós inimagináveis, outros tantos objetivos e metas ainda mais superiores e de mais responsabilidades as aguardarão. Isso é da Lei. É a Lei do Progresso. A perfeição não é um estágio estagnado e definitivo. Brinco sempre que ninguém vira uma bolinha de luz que fica a vagar no Cosmo a esmo sem ter o que fazer porque já é perfeita. Ledo engano para quem criou essa ilusão mental. "A quem mais é dado, mais será pedido". "Quanto mais se tem, mais se deve dar", pois foi agraciado com a abundância divina, e a abundância de dons, talentos, forças, energias, poderes ou como se queira falar não é para guardar a sete chaves, é para doar, já que a abundância é regida por um princípio imanente que é o incontrolável desejo de compartilhar. Se eu recebo inesgotavelmente algo, não aguento ficar com tudo só para mim o tempo inteiro, e nem haveria graça, não é mesmo? Acumular, acumular, acumular, só para si. E daí? Qual a vantagem? Que importância há em se ter tanto, dispor de tudo e não repartir, não doar, não preencher a carência, a falta daqueles que não têm algo de que dispomos jorrando abundantemente, incessantemente. Assim é para as Consciências que já se fundiram à Grande Fonte, Àquele que tudo é.
         Quem é denominado(a) Filho(a) da Casa pelas entidades simplesmente é uma alma que já trilhou, em uma ou em várias experiências terrenas, caminhos que se cruzaram ao das entidades, de uma ou de mais de uma. Houve vínculo, gerando maior harmonia ou desarmonia perante a Lei Maior, sempre levando-se em conta o livre-arbítrio, as opções feitas à época de acordo com o grau de maturidade consciencial de cada espírito. O(A) filho(a) da Casa tem laços mais fortes com a história das entidades, e estas assumem o compromisso de apadrinhar o(a) filho(a)/afilhado(a), responsabilizando-se pela condução de seu desenvolvimento espiritual, ético-moral, pessoal, profissional, material, intelectual por toda essa existência e, dependendo do caso, quiçá, além dessa existência atual. Notemos que isso corrobora o que esclarecemos linhas acima sobre a rede, o ciclo de interrelações que temos uns para com os outros. Então ninguém é mais do que ninguém. Estamos todos na infinita estrada de desafios ascensionais. De mesmo modo, quando nos atendimentos ouvimos das entidades "Eu conheço você", "Já nos conhecemos há muito tempo", ou algo do gênero, parece, agora, ficar bem mais claro do que se trata essa declaração que transcende as linhas do espaço-tempo.
        Creio, com todo o exposto, que passamos a adquirir mais clareza, nitidez, objetividade, conscientização de em que se constitui a grande obra da Casa de Dom Inácio e de que posição ocupamos, qual o nosso papel nesse todo, indiscutivelmente uma chance ímpar a todos.

  • Por que as pessoas que buscam atendimento precisam aguardar em filas? Qual a funcionalidade dessas filas? Que procedimento adotar enquanto se aguarda em uma fila?
      Do ponto de vista material e prático, as filas têm por função primeira organizar a chegada das milhares de pessoas que são atendidas semanalmente na Casa de Dom Inácio de Loyola. A organização se dá por ordem de chegada, mas sempre é concedida a preferência a cadeirantes, pessoas com muletas, pessoas com crianças de colo ou que, por um motivo sério, seja considerado caso de prioridade. Além das aparências, porém, as filas, como qualquer ambiente da Casa de Dom Inácio, compõem parte integrante do tratamento espiritual. Tudo tem um sentido que vai além da percepção material das coisas. Só é preciso "ter olhos de ver e ouvidos de ouvir", como sabiamente expressava o Mestre. 
      É necessário que todas as pessoas compreendam que a entidade incorporada no médium João é apenas a pontinha do iceberg que desponta na superfície do oceano. O oceano é tudo que ocorre nos atendimentos, na parte física como na parte astral. Existem centenas, milhares de trabalhadores da luz atuando, na esfera dimensional dos espíritos, juntamente à entidade que está incorporada, assim como também há centenas de médiuns trabalhando e doando energia para que os efeitos dos trabalhos da Casa tenham tanta eficácia, em regime de colaboração com o médium João, que é o tarefeiro mais responsável por todo o curso dos atendimentos. Assim, enquanto as pessoas estão nas filas, uma equipe imensa de cientistas, geneticistas, médicos das mais variadas especialidades, enfermeiros, terapeutas holísticos, todos em uma esfera de padrão vibratório acima da nossa, atuam junto a cada pessoa, fazendo o levantamento das necessidades, das urgências, das estruturas causadoras de cada enfermidade, registrando nos prontuários todas as informações pertinentes e úteis ao tratamento de cada um. Ou seja, o atendimento não ocorre apenas quando cada pessoa passa diante da entidade incorporada no médium João.
           Desde quando as pessoas se predispõem a ir buscar ajuda, já nos lares de cada um as entidades estão em trabalho pela sintonia realizada. Em alguns casos, ainda antes disso, pois algumas pessoas, sem nada conhecer, são levadas a estabelecer contato com alguém que conhece o trabalho e, a partir disso, surge o interesse. Até mesmo essa "conduções", esses encontros "casuais", essa formas estranhas e inusitadas pelas quais as pessoas passam a saber da existência do médium, da Casa, das entidades e do tipo de trabalho, tudo isso já tem direta ação e programação de toda a equipe de missionários da luz, portanto é uma tarefa de monta, de grande organização e, por extensão, de grande potencial de ação.
        Como há toda uma gama de médiuns doando de seu fluido vital, somado às forças curadoras emanadas do Alto, além do potencial áurico curador do médium João, isso permite os efeitos físicos, permite os cortes, permite as materializações de cicatrizes e efeitos do processo de tratamento. Assim, se a pessoa souber ficar numa postura meditativa, em oração, mentalizando para si e para os outros energias positivas que atendam às necessidades de cada um, conforme os desígnios de Deus; se as conversas nas filas forem edificantes, construtivas, auxiliando a gerar formas-pensamento salutares; se houver, enfim, um compromisso das pessoas para com o todo do trabalho, se houver entrega, as cirurgias podem ocorrer - e ocorrem - inclusive nas filas mesmo. Há pessoas mais sensíveis que sentem a intervenção espiritual, que desmaiam, que são levadas à enfermaria da Casa e que depois relatam a experiência. Já houve casos de se comprovar a materialização de um corte, ou de uma cicatriz de corte na pessoa, na fila, sem sequer o médium ter encostado a mão. Isso prova a seriedade do trabalho. Isso prova a força de muitas mentes reunidas e voltadas a uma causa maior. Isso prova a presença de Deus. Essa é a fé que remove montanhas.
     Por força de todo o exposto, lamentamos muito quando, desavisadamente, ingenuamente, as pessoas acabam adotando posturas inadequadas, ou travando diálogos inapropriados nas filas, muitas vezes até se entregando a críticas e julgamentos a outras pessoas, deixando de aproveitar esse tempo precioso da espera num trabalho de profundo recolhimento e avaliação de sua conduta pessoal. Isso seria bem mais útil e proveitoso em um tratamento espiritual.
           Sem contar um último aspecto, que é o treinamento pelo qual as entidades nos fazem passar. Há um teste moral nas filas. Esse teste consiste no desenvolvimento da paciência e da perseverança. É um teste de humildade e de força de vontade. O quanto você quer se curar? Você realmente quer? Será que você já está pronto para receber? Você tem humildade suficiente e persistência para pedir, ficar horas aguardando, enfrentar sol, frio, chuva ou quaisquer outras intempéries para alcançar aquilo que você tanto solicita? Você consegue "ter olhos de ver e ouvidos de ouvir"? Você consegue perceber a oportunidade que lhe é dada em ficar, por vezes, horas em uma fila? Você consegue aproveitar esse momento para orar, conversar com outras pessoas, construir algo positivo, aprender com o sofrimento alheio, vendo que você não é a grande vítima do  mundo e que há muitos fardos tão pesados quanto o seu ou até maiores? Você consegue olhar para além de seus problemas? Você consegue buscar e avaliar quais são as reais e profundas origens, no seu íntimo, de todo sofrimento vivenciado? Você consegue rever conceitos, reavaliar posturas, parar de julgar os outros e pensar no que realmente tem de ser transformado em você mesmo para cessar definitivamente a causa de sua enfermidade? Tudo isso é uma grande lição de vida, e esse processo é oportunizado através de um mecanismo muito simples e aparentemente banal: filas de espera.

  • Por que as entidades conseguem prestar atendimento espiritual através de fotos ou papéis escritos contendo os dados de para quem pedimos consulta? Como isso acontece? Como a entidade pode falar sobre uma pessoa acertadamente sem nunca a ter visto antes, ou, mesmo que já a tenha visto, nunca tenha conversado o suficiente para apreender certas informações detalhadas e de foro íntimo?
Bem, para podermos compreender esse nível de trabalho, temos de recorrer a um princípio mais amplo, sem o qual fica difícil, apenas com os parâmetros da realidade conhecida no nosso mundo material da 3ª dimensão, entender a mecânica de funcionamento utilizada pela espiritualidade para decifrar o histórico de cada um e qual sua condição de vida atual. Seguindo as teorias mais recentes da Física Quântica, como é o caso da Teoria das Cordas, nosso universo é energia, é movimento, são átomos e partículas subatômicas em constantes oscilações e trocas, e com isso tudo se propaga em ondas, vibrando e ressonando em todas as direções. Tudo forma campos eletromagnéticos, agindo em expansão ou contração, em conformidade com sua própria natureza e com os impulsos que recebe. Assim, nosso corpo emite ondas eletromagnéticas, nossas vozes fazem o mesmo, nossos pensamentos, emoções, sentimentos, intenções também emitem padrões de ondas, e tudo, mares e oceanos, rios e bacias, minerais, vegetais, animais, seres elementais, microrganismos vivos, cometas, planetas, estrelas e demais corpos galácticos e intergalácticos também estão sujeitos a mesma lei de propagação eletromagnética. É assim que tudo se interpenetra, que tudo está interligado, que somos individualidades e também constituímos uma mente coletiva. Estamos mergulhados numa malha eletromagnética que influencia a mecânica de desenvolvimento da vida universal. Essa malha eletromagnética contém os códigos de registro de absolutamente tudo que existe, visível ou invisível. Por esse processo, tudo fica gravado na memória cósmica universal: cada ser vivo, cada fato ocorrido, cada emoção ou pensamento emitido, tudo, absolutamente tudo fica gravado como os dados codificados em um ship, pendrive, CD, etc. 
Em em razão disso que uma entidade pode dar consulta a alguém através de uma foto ou simplesmente de alguns poucos dados escritos sobre um papel. A foto é a condensação de um momento real, a foto registra não somente uma pessoa, uma paisagem ou um fato, mas fica impregnada de toda a carga eletromagnética que se constrói a partir do momento vivenciado, tanto por quem fotografa, como por quem ou pelo que está sendo fotografado. A foto fica aparentemente "congelada", mas a situação, com todos os detalhes de cor, cheiro, emoções, pensamentos, intenções, continua lá, gravada, acontecendo como uma realidade nessa malha magnética que nos interpenetra. De forma análoga, muito semelhante é o que ocorre com os nomes escritos em papéis. Quando escrevemos o nome de alguém, pensamos nesse alguém, criamos uma imagem mental desse alguém, imaginamos o lugar em que esse alguém possa estar e tudo isso faz com que se crie uma conexão com a energia pessoal desse alguém, fazendo ressonância com seu campo eletromagnético. Ora, isso gera um endereço vibratório, uma frequência de onda que permite sintonizar com essa "estação de rádio".
As entidades, encontrando-se em um plano sutil de existência, libertas das amarras fisiológicas da 3ª dimensão, vibrando em um padrão de sintonia mental e moral mais elevado que lhes permite autoridade cósmico-divina, têm a outorga de acessar esses canais, esses endereços vibratórios, fazendo a leitura da vibração individual de cada um, decodificando seus padrões comportamentais, energéticos, evolutivos, mentais, morais, emocionais, abrindo o leque da vida de cada um, sem os limites do espaço e do tempo, com o propósito de melhor poderem nos auxiliar em nosso amadurecimento e autodespertar. Assim, as entidades não veem nossa foto propriamente dita, não estão preocupadas de aparecemos sorrindo ou tristes, com cabelos bem penteados ou desalinhados, com a roupa bem asseada e elegante ou em trajes humildes, pois isso tudo é o nível material da foto, e a mente das entidades não está vinculada a isso, e sim ao campo vibratório emitido pelas fotos, que dá a nossa digital, a nossa identidade espiritual, a nossa individualidade, o nosso ser, pensar e agir diários. As verdadeiras entidades de luz não precisam conversar conosco para descobrirem quem somos na realidade. Isso é nível material. Nós apresentamos um campo áurico, bioenergético, eletromagnético, que se comporta em conformidade com o que acalentamos em nossa essência, e isso sim mostra quem somos de verdade. Está tudo impregnado em nós. É como um fumante que cultiva esse hábito há tanto tempo que todo o seu ser, o seu corpo exala os eflúvios compatíveis. Não é necessário, nesse caso, ver a pessoa fumando para saber que é fumante, pois todo o contexto já o demonstra. Quanto aos nossos comportamentos, emoções, pensamentos e intenções, ocorre de igual forma, e o bom médico é capaz de diagnosticar de longe só pelos traços gerais de antemão apresentados.
  • Como funcionam as irradiações para as fotos e nomes que são colocados nos triângulos da Casa e no cesto que fica ao lado da cadeira onde o médium atende incorporado?
  • Por que a recomendação de tomar a sopa oferecida como parte do tratamento da Casa, sendo entendida como alimento e medicação simultaneamente?
  • O que é a água fluída/fluidificada e como funciona enquanto remédio da Casa?
  • Por que é receitado passiflora à maioria das pessoas que estão em tratamento na Casa? Como essa medicação influencia no processo de cura? Como pode a mesma substância ser indicada a todos?
  • Como ocorrem as cirurgias visíveis? Como a entidade vê a enfermidade antes mesmo de cortar e, no mais das vezes, dispensa o corte? Quando corta, por que a pessoa não sente dor? Há anestesia ou não?
  • Como pode haver cortes sem sangramento ou com o mínimo sangramento possível?

2 comentários:

  1. que Deus ajude a acada um que doa seu tempo para ajudar os outros. amém

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    1. Assim seja! Obrigado por suas palavras de incetivo e pelos bons pensamentos emanados. É com esse propósito e nessa corrente que vamos nos curando uns aos outros e fazemos nossa autocura.

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